sexta-feira, 29 de junho de 2012

The Scientist: Capítulo 15

    Acordei com uma dor de cabeça infernal. Virei para o lado e Justin não estava mais lá. Tentei me lembrar da noite passada e só conseguia ver luzes fortes, pessoas aglomeradas dançando feito doidas e... Zayn Malik. Peraí... Zayn? Desde quando eu conheço ele?
    Me levantei da cama e senti uma dorzinha nas costas. Desci as escadas e vi Justin sentado no sofá encarando um papelzinho nas mãos. Passei por ele sem falar nada, porque ainda estava brava por causa daquele dia na casa do Chaz.
    -Volta aqui.- ele disse sério quando passei por ele.
    -Você não manda em mim.- respondi,
    -Para de agir feito criança e vem logo.
    -Não.
    Continuei andando em direção da cozinha, mas ele me puxou pelo braço me fazendo sentar no sofá.
    -Para de ser tão agressivo.- eu disse.
    -Como você quer que eu fique depois do que você e seu amiguinho fizeram ontem?
    -A gente só dançou, Justin.
    -Vocês estavam se agarrando no meio da pista de dança. Acho que você não gostaria se eu fizesse isso com a Caitlin.
    -Você nunca para de falar dela?- perguntei.
    -Ciumenta.- ele disse, sorrindo de lado.
    -Olha quem falando.- sorri também.-Desculpa por ontem.
    -Tudo bem... E desculpa por eu ter surtado naquele dia na casa do Chaz, tá?
    -Aham.- sorri.- Eu amo seu ciúme.
    -Por quê?- ele riu.
    -Sei lá, me faz sentir sua. Me faz sentir querida, amada... sua.- eu disse e ele sorriu.
    Me sentei no colo dele e ele me beijou.
    -Senti falta disso.- ele disse.
    -Seu cabelo tá bagunçado.
    -Obrigado por estragar o clima que eu tinha feito.- ele disse irônico.
    Eu ri e passei a mão no cabelo dele para arrumar.
    -Eu tô com dor de cabeça e com aparência horrível.
    -Você tá linda.
    -O que você tava lendo tão concentrado?- me referi àquele papelzinho.
    -O papel com o telefone do tal do Zayn. Ele te deu ontem.
    -Por que você pegou, seu incherido?
    -Porque eu não quero que você guarde.
    -Posso saber por quê?
    -Porque você é minha.- ele me beijou.- Só minha.- ele repetiu e me beijou de novo.
    -Que fofo.- sorri.- Mas eu quero guardar o papel.
    -Mas não vai.
    -E quem vai me impedir?- levantei uma das sobrancelhas.
    -Meus dedos.- ele disse e rasgou o papel.
    -NÃÃÃOOOO.- disse com uma voz grossa e lenta, como uma cena dramática de um filme.
    -Nem é dramática.- ele disse.
    -Seu chato.- disse e dei tapinhas nele.- Chato, chato, chato.
    -O que você quer tanto com o telefone dele, hein?
    -Não se coloca o celular de um cara lindo no lixo.
    Ele ficou sério, me tirou do seu colo e se levantou.
    -Quero ver se o Zayn lindo e seduzente cuidaria de você depois de uma ressaca.- debochou.
    -Vem cá. Você que é seduzente.- eu disse estendendo os braços pra ele.
    -Não. Pede pro Zayn ir aí.
    -Nível de ciúmes 83836973648.
    -Não tô com ciúmes.- ele disse com cara emburrada.
    Fui até ele com os braços estendidos, mas ele os abaixou.
    -Não quero abraço.- ele disse.
    -Você é muito manhoso.- eu disse me aproximando.
    -Mantenha distância.
    -Vem me obrigar.- eu disse e fiquei à centímetros de distância dele. Abri bem os braços e o abracei. Ele cedeu e me abraçou de volta.
     -Para de me fazer sentir assim.- ele pediu.
     -Assim como?
     -...Assim...
     -Com ciúmes?
     -É...- ele murmurou.
     Sorri e o abracei forte, e depois o beijei.
     -O que vamos fazer hoje?- perguntei.
     -Eu tenho que ir no estúdio falar com o Scooter e começar a gravar as músicas pro novo álbum. Depois vou na Ellen.
     -OMG, vai ter um novo álbum?- comecei a surtar.
     -Sim, fã obcecada.
    -O que posso fazer? Não posso simplesmente deixar meus dias de Belieber para trás só porque estamos namorando.- eu disse.- AHHH, VAI TER UM NOVO ÁLBUM!!- comecei a pular muito alto. Ele me olhava com uma cara estranha.
     -Então essa é a reação das minhas fãs quando ouvem algo sobre mim?- ele perguntou.
     -AHH, ÁLBUM NOVO!- continuei pulando, sem responder sua pergunta.
     -Tá, se acalma.- ele disse tentando me manter no chão, segurando em meus ombros.-Isso, agora respira. Vamos lá.- ele disse e respirou fundo para eu imitá-lo.
     -Deu, voltei ao normal.
     -Vamos. Temos que chegar no estúdio em 20 minutos.
     -Mas eu não tenho roupa aqui.
     -Eu vou me arrumar e depois passamos na sua casa.
     Depois que ele se trocou, fomo pra minha casa. Me vesti assim:

   
     Fomos rápido para o estúdio. Conheci o Scooter. Ele era um palhaço. Eles ficaram conversando sobre o álbum e depois decidiram que o Justin ia começar a gravar a música "Look After You". Ele entrou na salinha separada por um vidro. Ele piscou pra mim e disse:
     -Essa é pra você.
     Sorri que nem uma boba. Ele  tinha escrito uma música pra mim? Que fofo.
     -Em um, dois, três e...- disse Scooter, depois fez um sinal para Justin começar.
 
      -If I don't say this now I will surely break
      As I'm leaving the on I want to take
      Forgive the urgency, but hurry up and wait
      My heart has started to separate

      Oh, oh, oh
      Oh, oh, oh
      Be my baby
      Oh, oh, oh

      Oh, oh, oh
      Oh, oh, oh
      Be my baby
      And I'll look after you

     Justin parou e olhou para Scooter.
     -Ficou ruim. Vamos fazer de novo a parte do "oh, oh be my baby, blah, blah".- Justin disse.
     -Você tem que terminar de falar "my heart started to separate" e contar até três. Aí você começa o refrão. Tava adiantado.- disse o cara sentado atrás dos aparelhos usados para gravar, regular o som e essas coisas que não sei nada a respeito.
      Justin começou de novo e cada vez ele ficava mais perfeccionista. Ele queria gravar mil vezes até ficar perfeito. Quando chegou a hora de irmos para a entrevista, ele não tinha gravado nem um minuto da música, por causa do perfeccionismo dele. Não sabia que era tão difícil gravar um CD.
      No caminho para a Ellen, comemos um hambúrguer do Mc porque ainda não tínhamos almoçado. Chegamos lá e Ellen logo foi abraçar Justin. Ele me apresentou a ela. Ela é muito simpática. Fazia piada a casa trinta segundos. Justin foi se arrumar e eu fiquei mexendo no celular.
     Continua...

Digulgando >> http://imagineebelieberrr.blogspot.com.br/

Resposta aos comentários:
FanFictions - Justin Bieber .: APOSKAPOKSP que bom neah! Obrigada linda!! Beijos.
Angels Too Cry: KKKKK' ela é uma safadenha mesmo. É, o Jus só queria melhorar as coisas entre eles, mas acabou piorando tudo, tadinho :(  AHH, QUE BOM! Sério, muito bom saber disso!! Obrigada pelos elogios, FRÔ DO CAMPO DO BIEBER asokapsokpoaks'
Anônimo: Não sei, anony linda. É uma das opções que tenho. Já pensei em várias #IBs! Brigada e beijos!
Kathy - @BelieberSwagBR1: Brigada, minha linda!! Bjs
justin bieber: Haha, muito obrigada pelo elogio!! Beijos!
Diario de uma belieber: Hihi, obrigada meu amor >.< Beijos.
graci: HAHAHAHA, nem eu hein. Coitada, vish.  Bjss
Only For Lovers: Amei mesmo o seu blog, linda! Haha, coitadinha da Ash né! Jus agressivo, tá encarnando o Jason KKK' O QUE? CLARO QUE VOCE É FOFA! MUITO, MUITO! Beijos, flor.
Anônimo: OIAJSOIAJ, não aconteceu nada não amor! haha, pois é né. Beijos.
Justin Drew Bieber: APOSKAPOSKPOAOSK Gostei muitooo do seu blog! Haha, você é hilária!! Aii, obrigada amor!
Imagine Belieber: Buaa, todos choram :'( Já divulguei amor.

domingo, 24 de junho de 2012

The Haunted House: Capítulo 11

    -Vocês me ouviram?- repetiu o sr. Farberson.- Eu disse que sei a verdade.
    Ryan foi o primeiro a recobrar a voz.
    -Não sei do que está falando.- desconversou ele.
    -Não venha com essa.- grunhiu Farberson.
    Para a minha surpresa, ele apenas foi para trás da mesa e sentou. Ainda estava zangado, mas não parecia perigoso. Na verdade, suspirou.
    -Ora, vamos meninos. Sei que não são da agência. Duvido que você tenha mesmo 21 anos. Qual é o seu jogo?
    Senti o maior alívio da toda a minha vida. Tentei impedir que meu rosto mudasse de expressão, mas arrisquei um olhar para Ryan.
    Ryan podia ser um grande ator. Ele olhava para o sr. Farberson com as sobrancelhas erguidas arrogantemente.
    -O que o faz pensar que não sou da agência?- perguntou ele.
    - Eu não nasci ontem - respondeu sr. Farberson.- Nem Katie, a recepcionista. Ela achou que havia alguma coisa esquisita com vocês, por isso telefonamos para a agência. Não mandaram ninguém hoje.
    -Tudo bem - disse Ryan.- Vou dizer a verdade- continuou, como se estivesse fazendo um grande favor.- O fato é que um primo me falou deste emprego. Ele é amigo da sua última assistente, Linda Morrinson. Meu primo disse que Linda não trabalhava mais aqui e eu precisava de um emprego. Só fiquei sabendo que vocês estavam contratando por meio de agência quando cheguei aqui.
    Farberson tinha agora um olhar quase de admiração.
    -Tenho que admitir que você tem coragem.- reconheceu ele.- Estou quase tentado a contratá-lo.
    -Muito obrigado.- disse Ryan.- mas eu não ia querer um emprego agora. Não ficaria satisfeito trabalhando para uma pessoa tão desconfiada.
    -Ora, escute, tenho de cuidar de mim, certo? Você ficaria surpreso se soubesse quantas pessoas tentam tirar vantagem de tudo.
    -Tenho certeza disso - disse Ryan com voz gelada.- Venha, Sally - dirigiu-se a mim.- Vamos procurar um lugar mais simpático.
    Dizendo isso, levantou-se da cadeira, pegou o formulário que tinha começado a preencher, entrelaçou seus dedos nos meus e andou para a porta. O acompanhei com as pernas um pouco fracas. Saímos do escritório, atravessamos o corredor, depois o restaurante e chegamos ao carro. Nenhum de nós disse uma palavra até chegarmos a um quarteirão de distância do Alberga e, então, eu disse entusiasmada:
    -Ryan, você foi fantástico!
    -Não posso acreditar!- Ryan finalmente começou a rir.- Quando ele falou que sabia a verdade, pensei que estava falando...
    -Eu sei - disse- Ei também pensei. Fiquei morta de medo, mas você ficou firme.
    -Está brincando? Pensei que meu coração tinha parado. Mas sabia que precisava continuar a falar.
    -Como você sabia o nome da assistente dele?
    -A recepcionista disse. Primeiro ela a chamou de srta. Morrison e, depois, de Linda.
    -Você foi demais. "Nunca poderia trabalhar para uma pessoa tão desconfiada" - imitei.- Ryan, isso foi o máximo! E como você revistou calmamente as gavetas da mesa.
    -Isso me faz lembrar- disse Ryan tirando do bolso o envelope encontrado na gaveta do sr. Farberson. Abriu cuidadosamente e tirou um papel dobrado.
    -O que é?- eu quis saber.
    -Reserva de uma passagem aérea.
    -Reserva de passagem aérea?
    -Ouça isto. É para Buenos Aires, Argentina. Só ida.
    -Nossa! Parece que o sr. Farberson está pronto para viajar.
    -E não pretende voltar. A passagem é pra sábado de manhã.
    -Sábado!- exclamei.- Hoje já é terça-feira. Ryan, temos de levar isso pra polícia.
    -Não, espere.- Ryan olhou incrédulo para o papel.- A passagem é pra duas pessoa, não pra uma.
    -O quê?- tirei o papel da mão dele e li.- O que isso quer dizer?
    -Eu não sei. Acho que significa que ele estava planejando levar a mulher.
    -Numa viagem só de ida para a Argentina?
    -Talvez fosse voltar de navio ou coisa assim - ponderou Ryan. Pôs a mão no meu ombro.- Desculpe, Jade. Este papel que roubei é inútil. Não prova coisa alguma. Demos uma mancada. Se mostrarmos isso para a polícia, vão nos mandar para fora da delegacia às gargalhadas.
    -Precisamos informar à polícia que Farberson vai deixar o país dentro de três dias. - insisti.
    -E explicar como sabemos disso?- perguntou Ryan.- Ele é um respeitável homem de negócios, está lembrada? E nós, dois adolescentes mentirosos que invadimos seu escritório.
    -Mas se Farberson sair da cidade, nunca poderemos provar que Justin é inocente.- queixei-me.- O que vamos fazer?
    Ryan pensou um pouco no assunto por um longo tempo.
    -Temos de descobrir mais sobre Farbeson - disse ele.- Talvez Linda Morrinson possa nos ajudar.
    -Quem?
    -Sua ex-assistente. - respondeu Ryan.- Você não se lembra de nada? Ela é a mulher que eu ia substituir. Como amanhã tem reunião dos professores, temos o dia todo amanhã. Arranje um carro, pode ser? Fale pros seus pais que precisa fazer uma pesquisa na biblioteca grande de Waynesbridge.
    -Do que está falando?
    -Isto pode não ser um trabalho do semestre, mas no que diz respeito ao Justin, pode ser a pesquisa mais importante que você já fez.


    -Não acredito que estamos fazendo isso.- eu disse, nervosa.
    -Quer se acalmar?- pediu Ryan.- Eu prometo que se você se acalmas e não bater o carro, nós vamos visitar o Justin.
    -Vamos agora. Por favor.
    -Depois. Primeiro vamos na casa da Linda.
    -Por favorzinho.- pedi com voz fofa. Ele se rendeu.
    -Tá... Mas você tem 20 minutos para chegar lá, falar com ele e ir até a casa da Linda. Ou seja, cinco minutos para ir, cinco para voltar. Você terá 10 minutos com ele.
    -Você não vai entrar?- perguntei, acelerando para chegarmos a tempo.
    -Já disse que não quero ver meu melhor amigo preso. Conheço ele desde a quarta série, não vai ser muito fácil pra mim ver ele atrás das grades.
    -Eu entendo.- disse fazendo uma curva, já na rua do presídio.
    Finalmente parei o carro bem em frente à prisão. Saí do carro rápido e entrei naquele lugar horrível. Pedi para ver Justin e me encaminharam para a mesma salinha do outro dia. Fiquei esperando sentada atrás de uma mesa enquanto Justin não chegava. Ele chegou olhando pro chão, com as mãos algemadas para trás. O guarda abriu as algemas e Justin passou a mão em seus pulsos. Ele estava com uma cara péssima. Estava mais magro e com olheiras. Ele me olhou sem mudar a expressão. Corri para seus braços. Enrosquei meus braços em seu pescoço com força. Ele colocou as mãos levemente nas minhas costas. Eu estava chorando muito. Ele afagou meu cabelo e cochichou:
    -Se acalma. Está tudo bem.
    Ouvi o radinho do guarda tocar e ele teve de ir.
    -Se comportem. Não tentem fugir.- ele debochou e deu um risinho.
    Separei um pouco os nossos corpos e o beijei. O beijei com desespero, como se precisasse do seu beijo para sobreviver. E acho que precisava mesmo. Ele apertou minha cintura com suas mãos e deu mais intensidade ao beijo. Ele foi me empurrando para a mesinha que tinha lá, ainda me beijando. Me colocou sentada e passou a mão pelas minhas pernas. Não sei se é errado ou não, mas eu estava excitada. A sensação de poder ser pega a qualquer instante me excitava ainda mais. Ele abriu minha pernas e, como eu estava vestido, ele simplesmente colocou minha calcinha para o lado. Abriu sua calça, sem abaixá-la, e tirou seu membro de dentro. Abri bem minhas pernas e ele me penetrou. Começou com movimentos leves, me beijando com vontade. Comecei a mover os quadris também para dar mais intensidade. Me controlava para não gemer alto.
     -Vai, Justin. Awn.- disse entre gemidos.
     Ele começou a se mover mais rápido. Eu não estava aguentando, eu tinha que gritar de prazer. Ele tirou seu membro de mim e fechou as calças. Passou os dedos pelo meu clitóris e massageou-os. Gemi baixinho. Ele parou e me recompus. Arrumei minha calcinha e meu vestido.  Ele riu como se tivéssemos feito algo extremamente errado. E acho que era mesmo. Nos beijamos pela última vez e fui embora. Eu estava nervosa. Será que alguém desconfiaria de algo? Será que Ryan perceberia?
     Cheguei no carro e Ryan estava meio deitado no carro ouvindo música.
     -Até que enfim. Achei que não ia mais voltar.- ele disse quando entrei no carro.
     -Demorei tanto assim é?- perguntei tentando parecer normal.
     -Muito. Agora vamos depressa. Vai reto e depois vira à esquerda.
     Pisei fundo e fui seguindo as instruções de Ryan. Enquanto dirigia me veio à cabeça uma coisa. Não usamos camisinha. Puta merda.
     Continua...

Resposta aos comentários:
Kathy - @BelieberSwagBR1: Ownn, obrigada por votar amor. Eu tô realmente indecisa :S Ah, e não, ele não viu eles pegando o envelope! Ainda bem! Beijos!
@aboutbelieber: AHSUAHUSHAUHSH' esperto esse Ryan hein! Hahaha. :O, tu adivinhou de novo! Meu Deus, quem é você e desde quando está me perseguindo?? KKKK' brincadeira, mas sério, você sabe tudo que vai acontecer! HAHA.Não, ele desistiu da vaga. AHH, MEU DEUS AQUELAS FOTOD ESTÃO DIVINAS, QUASE ENTREI EM COMA QUANDO VI. UII, JESUIS ME ABANA. Ahh, e obrigada meu amor, nem sou linda. Eu tô muito indecisaaa, não sei qual #IB vou postar :S mas enfim, vou fazer um post com uma foto de como eu imagino a Jade, ok? Beijoos!
Stories Beliebers ∞: BEM-VINDA FLOOOR! Que bom que gostou do blog :) Vou ver sim seu blog! Obrigada! Beijos.
Imagine Belieber: hm, tá né...
duas idiotas +: OOOWWWNNNNNN, MEU AMOR! Simmm, eu comecei a postar tipo em outubro, porque era pra ser Halloween. Tive uns problemas e tive de parar de postar essa fic. Mas que bom que voltou a ler e que gostou!! Ahh, me desculpa por ter parado, me sinto muito culpada. Sério que você entrava todos os dias? AHH, vou chorar. OBRIGADA PELOS ELOGIOS, FLOR!  Segui de volta no insta. Você é linda demais mulher! KKK', e sim, senhora, vou postar sim ;)

quinta-feira, 21 de junho de 2012

The Scientist: Capítulo 14

P.O.V - Justin

    Fui pra casa muito estressado. Aquela cena tinha me dado nojo dos dois. Entrei em casa e bati a porta com força. Fui pro meu quarto e me joguei na cama. Fiquei fitando o teto por alguns minutos, até que decidi ligar meu notebook, já que eu não tinha mais nada pra fazer. Entrei no Skype e logo veio uma chamada de Chaz. Atendi, sei lá por quê. 
    -E aí, cara.- ele disse.
    -O que você quer?- perguntei meio grosso.
    -Olha, Justin. A gente não tava fazendo nada. Eu tava ensinando ela a jogar bilhar, e fui ajudar ela a dar uma tacada.- ele ficou quieto por um segundo e eu também.- Tá, eu vou ser sincero. É claro que eu me aproveitei um pouco da situação. Mas não era a minha intenção, eu juro que só fui lá pra ensinar ela a jogar! Só que quando eu me aproximei ela não reclamou, e eu sou homem, cara.- ele se calou novamente e olhou pra baixo, passando a mão no cabelo.- Foi mal, Justin.
     -Chaz, você tá a fim dela?- perguntei.
     Ele pareceu pensativo.
     -Não. Sei lá... achei ela bonita e super bem-humorada, mas gostar...? Não tenho certeza.
     -Pode dizer, sério mesmo.
     -Sei lá, eu meio que senti algo por ela... na verdade, ainda sinto. Desde a primeira vez que vi ela.
     -Cara, foi mal, eu realmente...
     -Não, tudo bem. Deixa assim.- ele disse meio triste.- Só não briga com ela, tá? Ela é a menos culpada nessa história... ela é tão ingênua.- ele riu e eu também.
     -É, mas eu adoro isso nela.

     Ficamos conversando, e eu desculpei ele, óbvio. Mas e agora? Meu melhor amigo gosta da minha namorada. Me sinto culpado por isso. Mas eu tive uma ideia genial. Pensei em ligar para a Ashley, mas ela não me atenderia. Então liguei pra Emily e disse o meu "plano". Passei o número da Ashley e ela ligou.

P.O.V - Ashley

    Lá pelas 10:00 meu celular começou a tocar. Eu tava no intervalo da faculdade, tinha um período vago. Atendi e era a Emily. Ela me convidou pra ir numa balada com ela, Ryan, Chaz, Caitlin, Nolan e... Justin. Eu não queria ver ele tão cedo, mas aceitei porque eu tava precisando me distrair. Ela pediu pra eu levar Hannah. Não faço ideia de onde ela a conhece, talvez eu tenha falado dela pra eles ontem. Liguei pra Hannah, que me xingou por ter ligado "tão cedo, quase madrugada". Ela topou ir conosco. 
    Depois da faculdade, fui pra minha casa almoçar e fiquei estudando de tarde. Lá pelas oito da noite, a Hannah chegou na minha casa para irmos nos arrumar. Fomos pro meu quarto e fizemos a maior bagunça. Hannah se vestiu assim (roupa) e eu me vesti assim (roupa). Fiz babyliss no meu cabelo e Hannah fez chapinha no dela. Fizemos um make forte e ficamos esperando eles chegarem.
     Ouvimos uma buzina e abrimos a porta. Nos deparamos com uma limusine branca gigantesca! Entramos no carro e logo vi Justin me fitando. Ignorei-o e me sentei ao lado de Emily e Hannah se sentou ao meu lado. Ryan estava dirigindo, virou para trás para nos dar "oi". Justin ficava me encarando, principalmente as minhas pernas.
     -Eu disse.- Hannah cantarolou baixinho no meu ouvido.
     -O quê?
     -Ele não para de olhar pras suas pernas. Ele tá pirando.- ela cochichou de novo.
     -Os mino pira, né? Você tem razão.
     Nós rimos juntas. Não troquei nenhuma palavra com o Justin. Chegamos na tal balada e logo puxei Emily e Hannah para o meio da pista de dança. Pedimos um drink e dançamos como se não houvesse amanhã. Eu enxergava o Justin sentado numa mesa bebendo e me observando. Isso me dava mais vontade de dançar e provar que eu não me importava com ele. Ou pelo menos fingir. Fui até Chaz e comecei a dançar com ele. Sabia que isso ia deixar o Justin maluco. Mas ele tava dançando meio duro, meio desajeitado.
     -O que houve?- perguntei alto para ele ouvir, por causa da música.
     -Eu não posso dançar com você.
     -Por que não?
     -Justin.
     -Aff. Deixa ele. O Justin que se exploda com o ciúme dele.
     -Desculpa, mas eu não posso.
     Saí de lá e voltei a dançar com as meninas. Mas Emily puxou Hannah até Chaz e os apresentou. Saquei tudo. Era tudo um plano para que o Chaz me "esquecesse" e ficasse com a Hannah. Espertinhos. Emily foi até Ryan e começaram a se beijar. Acho que o Ryan já estava um pouco bêbado. Ficamos eu e Caitlin dançando juntas. Avistei um cara lindo no meio da pista. Não pode ser... era o Zayn. Zayn Malik da One Direction. Meu Deus, que homem mais gostoso. Fui para mais perto dele e comecei a dançar perto dele. Ele me notou e me olhou de cima a baixo, mordendo os lábios. Dei uma piscadinha para ele e ri. Ele veio até mim e começamos a dançar. Ele tocava todo o meu corpo, e eu não tinha por que reclamar. Me virei de costas pra ele, encostei nossos corpos e comecei a rebolar, deixando-o doido. Ele tava com a mão na minha cintura. Olhei para Justin que agora me olhava com raiva. Ri falsa para ele. Eu e Zayn já estávamos alterados por causa da bebida. Estávamos quase nos comendo no meio da pista de dança. Paramos devido ao cansaço. Fomos pedir mais bebidas. Colocamos nossos copos vazios em cima da mesa e Zayn me colocou sentada em cima da mesa. Ele abriu minhas pernas se encaixando entre elas. Ele colocou uma das mãos na minha perna e a outra na minha cintura. Ele tentou me beijar mas eu virei o rosto rindo. Ele me abraçou, grudando ainda mais os nossos corpos. Ele deu um beijo no canto da minha boca. Estávamos MUITO bêbados. Ele deu uma mordidinha na minha orelha e eu ri.
     -Vamos embora? Estou com dor de cabeça.- eu disse, ainda sendo agarrada.
     -Não, vamos ficar mais um pouco.- ele disse dando um chupão no meu pescoço.
     -Vamos, Zayn, por favor.
     -Espera um pouquinho, gata.- ele continuava sugando o meu pescoço.
     De repente vejo o Zayn sendo puxado com força. Minha vista tava um pouco embaçada por causa da bebida.
     -Cara, não toca nela.- Justin disse bravo.
     -Eu faço o que eu quiser.- Zayn retrucou.
     -Não com a minha namorada.
     -Desculpa se ela enjoou de você e achou coisa muito melhor.- Zayn disse indo até mim novamente, mas Justin o puxou.
     -NÃO. TOQUE. NELA.- Justin gritou.
     -Para de me puxar, idiota.- Zayn disse e empurrou Justin.
     Fui até eles e apoiei meus braços no peito de Zayn o empurrando levemente para trás, para evitar mais brigas.
     -Parem vocês dois.- disse com dificuldade.
     -Ashley, olha o seu estado. Olha o que ele fez com você. Vamos pra casa.- Justin disse.
     -Eu não fiz nada, ela fez o que ela queria.
     -Vamos.- Justin me puxou.
     Antes de sair, Zayn me deu o telefone dele. Guardei, óbvio. Justin segurava meu pulso com força, tava me machucando. Tinham alguns paparazzis na porta da boate. Justin soltou meu pulso e colocou a mão na minha cintura. 
     -Tente parecer o menos bêbada possível.- ele cochichou.
     Tentei cambalear o menos possível. Ele cobriu o meu rosto com sua mão, devido as flashes que vinham de todos os lados. Pegamos um táxi que nos deixou na casa do pai dele. Ele me puxou novamente para dentro da casa.
      -Para Justin. Tá me machucando. Que droga.- reclamei.
      Mas ele continuou me puxando. Fomos para o banheiro e ele me colocou sentada no balcão da pia. Ele tirou a minha blusa e ligou o chuveiro.
      -Toma um banho.- ele disse parecendo bravo.
      -Não vai tirar o resto da minha roupa?- perguntei provocante.
      -Você sabe fazer isso sozinha.
      -Vem cá.- eu disse estendendo meus braços.
      Fui até ele e o abracei. Ele segurou meus pulsos me impedindo de abracá-lo.
      -O Zayn tiraria a minha roupa.- eu disse. 
      Ele segurou meus pulsos com mais força ainda e me empurrou contra a parede, fazendo eu bater minhas costas. Ele saiu do banheiro e eu reclamei da dor. Tirei minha roupa e tomei um banho gelado. Me sequei e coloquei uma roupa do Justin que ele tinha separado pra mim. Voltei pro quarto dele e ele tava se trocando.
      -Sorte sua que não me deixou paraplégica.- eu disse.
      -Nem doeu tanto assim.- ele respondeu.
      -Doeu sim.
      -Não era a minha intenção. Eu tô bravo e com raiva.
      -Você é meio bipolar às vezes.
      Fui cambaleando até a cama e me deitei. Logo ele também se deitou. Cheguei mais perto e o abracei, mas ele se livrou de meus braços. Minhas costas ainda doíam.
      Continua....

Resposta aos comentários:
Minha Vida é Você: Ainn, obrigada, lindaaa! Que bom que gostou! Beijos!
@aboutbelieber: AOSKAPKSOPA  sim, né. Só ela mesmo pra não perceber isso! Todas amaram essa conversa né, safadenhas! KKKKK' Ainda não, porque a Ash nem quis falar com ele! E teve mais uma briga para a lista neste capítulo! Haha Bjs.
Anônimo: Brigada anonimo lindo!
FanFictions - Justin Bieber .: Deuuu, postei lindaaa! Did you like it?? Bessos! E Obrigada pelo elogiooo!
Justin Drew Bieber: Awn, BEM-VINDA MEU AMOR!! Espero que goste do blog. Ahh, li seu blog e amei! Continua lá amor!! Beijos
graci: é né, mas fazer o que? O Jus é ciumento mesmo KKK' :)
Anônimo: É, sei lá, no inicio não, mas depois ele se aproveitou neah... sim, comigo seria otimo hmmm aposkpoask' bjss
Kathy - @BelieberSwagBR1: é né? Quem dera fosse assim com a gente né?! Talvez ele peça desculpas no próximos capítulo, pq nesse só teve mais briga!! :S  Bessos.
ㅤㅤㅤmellany .: Só no proximo capitulo lindinha. Maaas, obrigada pelo elogio! Beijustin.
Only For Lovers: WHAT? Claro que não, tá doida? Seu blog é demais, muito bom mesmo. Não fala isso amor, sua #IB é demaaaais. ADOREI. Nem tenho tanta criatividade assim... Ihhh, desculpa mas nesse capítulo só teve mais briga :S provavelmente no proximo eles vao se entender. :) É SIM, VOCÊ É SUPER HIPER MEGA FOFA HUM u.u
Angels Too Cry: awn, tudo bem amor! AHHH, obrigada sua lindona. Aham, ele é muito ciumento, quem sera fosse assim conosco neahh! Eu também amooo! PSOKAPSOK' obrigada meu amooor! >.< Bjss

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Desculpa + pergunta

Oi, amores. Tudo bem? Entao... Eu dei que tenho que me desculpar com voces por ter ficado tantos dias sem postar. Eu ando muito ocupada, nao só com a escola, mas rambem com assuntos pessoais. Entao me desculpemmm queridas!! Agora, uma perguntinha. Qual dos meninos da 1D é o favorito de voces? Eu tô pensando em colocar os meninos em The Scientist, mas um deles como principal, o que, digamos, vai ser o "rival" do Justin. Entao me digam se preferem o Harry, Louis, Zayn, Niall ou o Liam. Please! Ah, e muito obrigada pelos 10 comentarios no ultimo capitulo de The Scientist!! Amanha tem capitulo novo (prometo) de alguma das fis, mas ainda nao decidi qual das duas. Mas por tudo que ha de mais sagrado no mundo me resondam qual dos mino voces querem que faça ciumes no Juju. Ate maisss gatonas, adoro voces! Kisses xxxxx

sábado, 16 de junho de 2012

The Scientist: Capítulo 13

    No carro, liguei o rádio bem baixinho para podermos conversar.
    -Justin, por que você me fez aquilo comigo? Queria me matar de vergonha, é?- perguntei.
    -O que, doida?
    -Aquela conversa sua com o seu pai. Que tipo de pessoa pergunta pra namorada o tamanho do pinto?
    -Ué - ele disse rindo.- Só queria a sua confirmação. Mas diz aê... ele é grande né?
    -PARA MENINO! Eu não vou responder.
    -Ah, fala.- ele pediu manhoso.
    -Nope.
    -Por favor. Só diz "sim" ou "não".
    -... Sim...- disse baixinho.
    Ele riu muito.
    -Valeu pelo elogio.- ele disse gargalhando.
    -Só falei a verdade, ué. É bem grandinho...
    Ele começou a rir ainda mais. Ele sabe como me deixar constrangida.
    Finalmente chegamos na casa do Chaz. Saímos do carro e, depois de dar volta no carro, Justin pegou na minha mão e tocamos a campainha. Chaz atendeu e todos já estavam lá. Eu estava cumprimentando a todos até que de repente eu ouço:
    -JUSTIN!
    -Caitlin!- ele disse e correu para abraçá-la.
    Eles se abraçaram tão forte que ele até a levantou do chão. Ele tava bem feliz. Bom, continuei cumprimentando o resto e conheci Emily. Ela era adorável. Uma fofa. Caitlin também me abraçou e eu, obviamente, retribui. Eu já "conhecia" ela. Tipo, como a ex do Justin e tal, e eu até que gostava dela, não tinha nada contra. Mas conhecer a ex namorada do seu atual namorado é constrangedor.
    Nos sentamos no sofá e começamos a conversar. Eu me senti meio deslocada, porque todos já se conheciam há tempo, exceto por Emily. A ordem era: Christian, Caitlin, Justin, eu, Chaz, Emily, Ryan e Nolan. Justin e Caitlin estavam conversando de um jeito tão íntimo que me senti intimidada. Meus pensamentos foram interrompidos pela voz de Chaz.
    -Se divertindo?- perguntou ele.
    -Aham.- disse.
    -Da próxima vez tenta disfarçar melhor.- ele disse e riu.- Eu sei que não deve ser fácil ver seu namorado falando com a ex dele.
    Dei uma olhada nos dois e agora ele tava com o braço ao redor dela. Que audácia.
    -É, não é muito bom.- respondi.- Eu preferiria até estar jogando sinuca do que ficar assistindo os dois flertando.
    -Como assim "até que preferiria"?- ele perguntou com cara de ofendido.
    -Odeio sinuca.
    -Como ousas dizer isso?- ele perguntou fingindo estar indignado.- Bilhar é mais que um jogo, é um momento de reflexão que envolve física e que te ajuda a olhar para você mesmo internamente e pensar sobre suas atitudes.
    -Nossa, filosofou agora.- ri.
    -Vem, vou te mostrar meu santuário.- ele disse e me puxou pela mão.
    -Quê?- perguntei rindo enquanto era arrastada até o tal lugar.
    Chegamos numa sala com uma porta que a maçaneta era um bola vermelha de bilhar. Ele girou-a e abriu a porta. Dei de cara com uma mesa gigantesca de sinuca e vários kits de bolhinhas. Tinha vários tacos, vário quadros relacionados à sinuca. Comecei a rir.
    -Nossa.- eu disse.
    -Bilhar é meu esporte favorito.
    -Wow, você não é nem um pouco sedentário.- eu disse.
    -Vem, vou te ensinar a jogar.- ele disse.- É bem fácil. Pega aqui o taco - ele disse me entregando um taco.- e fica na frente da mesa. Se inclina um pouco sobre a mesa - ele foi até mim e colocou a mão nas minhas costas me ajudando a ficar na posição certa.- Isso. Agora dá uma tacada.
    Ele se afastou e eu bati na bola com o taco, só que foi muito embaixo e a bola saiu quicando para fora da mesa.
    -Ops.- eu disse e fui correndo pegar a bola.
    -Tudo bem. Vem tentar de novo.
    Me posicionei novamente, só que dessa vez senti Chaz se inclinando sobre mim. Ele estava atrás de mim, bem grudado, com suas mãos em cima das minhas, que estavam no taco. Ele direcionou o taco na bola branca.
    -Agora...- ele falou baixinho.- Dá uma tacada no meio da bola.
    Mas foi ele que fez e encaçapou a bola. Antes que pudéssemos comemorar, ouvimos a porta do quarto sendo aberta. Nos viramos imediatamente e vi Justin parado na frente da porta. Me afastei de Chaz.
    -O que tá acontecendo aqui?- Justin perguntou.
    -N-nada. O Chaz só tava...
    -Por que vocês saíram de lá sem avisar?- ele me interrompeu.
    -Já deu de interrogatório, né Justin?- pedi.
    -Não.- ele respondeu ríspido.- Não é nada legal eu chegar aqui e ver a minha namorada e o meu melhor amigo quase se comendo.
    -Para, Justin. Não é assim, olha o respeito.- eu disse.
    -Olha você o respeito.- ele disse bravo.- Eu te disse que ele ia tentar algo, mas mesmo assim você não se cuidou.
    -Cara, eu só tava ensinando ela a jogar sinuca.- Chaz finalmente disse.
    -E pra isso você tinha que esfregar seu pau na bunda dela?- Justin perguntou alterado.
    -Eu não fiz isso! Eu tava ajudando ela.
    -Conta outra Chaz.
    -Para, Justin. Deu.- eu disse.
    -Justin, eu só tava ensinando ela a jogar. Juro.
    -E VOCÊ TINHA QUE ENCOCHAR A MINHA GAROTA?- ele gritou e foi pra cima de Chaz, o batendo. Chaz se defendeu. Fui correndo pedir ajuda pros meninos.
    -RYAN, NOLAN, CHRIS. VENHAM AQUI!.- gritei do lado de fora do quarto.
    Todos chegaram correndo, inclusive as meninas, e se assustaram ao ver aquela cena. Nolan e Chris foram segurar Justin e Ryan segurou Chaz.
     -Me solta, cara.- pediu Justin.
     -Cara, se acalma.- disse Nolan.
     -Eu tô bem, me soltem.- ele mandou e eles obedeceram.
     -O que tá acontecendo aqui?- perguntou Ryan.
     -Eu cheguei aqui e vi os dois se encochando.- disse Justin.
     -Não é verdade. Eu tava ensinando ela a jogar sinuca.
     Ryan olhou para Chaz tipo "fala sério, conta outra".
     -Também não gostei de ver você com a Caitlin.- tomei coragem para dizer.
     -Quê?- ele perguntou confuso.
     -Vocês dois tavam se engraçando lá embaixo.
     -Ah, dá um tempo, Ashley.-Justin disse impaciente.- Eu vou para casa.
     -Me leva pra minha?- pedi.
     -Não. Vai sozinha, eu sei lá. Sei vira.- ele disse dando a mínima.
     Se virou e saiu. Senti as lágrimas queimando nos meus olhos. Emily viu e foi me abraçar.
     -Não fica assim, amor.- ela disse.
     A abracei forte. Caitlin chegou do meu lado, colocou a mão no meu braço e disse:
     -Me desculpa se eu causei algum problema, ok? Eu não queria fazer vocês brigarem, desculpa mesmo, Ashley.
     -Não, imagina. Não foi culpa sua não.- eu disse.- Mas obrigada.
     Ela deu um meio sorriso e me abraçou.
     -Ele só tá de cabeça quente. Depois vocês se resolvem.
    -Quer que eu te leve pra casa?- perguntou Ryan.
    -Aham. Obrigada.- sorri.
    Ele sorriu de volta. Me despedi de Nolan, Chaz, Chris e Caitlin. Ela era legal, super querida.
    -Me deixa em casa, amor?- perguntou Emily para Ryan.
    -Claro. Vamos?
    -Vamos.- dissemos juntas.
    Fomos nos conhecendo melhor no caminho e eles me distraíram para eu não pensar em Justin ou na briga. Passei meu número de celular para Emily e ela me passou o dela. Chegamos na minha casa, agradeci a carona e entrei dentro casa. Tirei o salto que estava me matando e me atirei no sofá. Olhei em volta e percebi que estava sozinha em casa. Fui para a cozinha e peguei uma barra de chocolate, me sentei na frente da TV e fiquei vendo um filme triste que passava, enquanto me derramava em lágrimas. Que droga. Por que nós brigávamos tanto?
    Continua...

Leiam essa #IB de uma Belieber super, hiper, mega fofa >> www.beliebersonlyforlovers.blogspot.com

Ahh, e gente, eu acabei de descobrir que os comentários anonimos estavam desativados, mas já ativei. PODEM COMENTAR SEUS ANONIMOS LINDOS!

Respostas aos comentários:
Only For Lovers: PAOSKAPOSKPOAKS ri muito aqui, sério! Aii, muito obrigada amor! Sério, você é uma fofa!! Muito obrigada mesmo! Ah, imagina flor. Claro que não me atrapalha. Já indiquei lá encima ó. HAHA, esses dois... Constrangendo a Ash, vou te contar hein KKKK' Ri pacas escrevendo também, amor! hahaha. Beijos!
Kathy - @BelieberSwagBR1: é né?! E deu uma briga e tanto hein!! Simm, isso é aquele tipo de momento que você gostaria de ser um avestruz pra poder enfiar a cabeça dentro da terra! SUAHSUHUAHS' Beijos!
ㅤㅤㅤmellany .: Bom, se foi intencional ainda não sabemos, mas que ele deu uma encochada legal nela não se pode negar! a´sláls´lalsáa´sl  HIHI, todas gostaram dessa conversinha de pai pra filho! PSKOAOPSO Obrigada!!
graci: maybe, ainda não sabemos se ele se aproveitou dela ou não :S Beijos!!
FanFictions - Justin Bieber .: AUEHAUHEUAH vocês são umas safadinhas, todas amaram a conversa "madura" que o Jeremy e  o Jus tiveram! KKKK' Ahh, obrigada linda! Beijoooos!

quinta-feira, 14 de junho de 2012

The Haunted House: Capítulo 10

    Liguei para Ryan imediatamente.
    -Era quem eu estou pensando?- perguntei assim que ele atendeu.
    -Definitivamente é ele- assegurou Ryan.- Nunca vou me esquecer daquela voz.
    -Eu também não.- concordei.- Acho que devemos contar para a polícia.
    -Oh, claro.- disse Ryan, com amargura.- Eles não acreditaram em nenhuma palavra do que dissemos. E se não acreditaram em nós antes, por que você acha que vão acreditar agora? Provavelmente vão pensar que estamos desesperados, o que, na verdade, estamos.
     -Mas era ele, Ryan!- exclamei.- Vou telefonar para o detetive Frazier amanhã cedo.
     -Desejo que tenha sorte.- disse Ryan.- Especialmente porque a polícia não acredita que o homem mascarado existe.
     -Muito bem, nós o vimos. -respondi.- Se era o sr. Farberson, isso quer dizer que ele saqueou a própria casa.
     -E matou a mulher.- acrescentou Ryan em voz baixa.
     -Por que ele faria uma coisa dessas?- perguntou Ryan.
     -Eu não sei. Deve haver algum motivo.
     Eu pensei por um momento, imaginando que motivo alguém podia ter para cometer um crime tão terrível.
     -Talvez ele e a sra. Farberson tenham brigado.- conclui.
     -Pode ser.- concordou Ryan.- E talvez ele a tenha assassinado durante a briga. Mas por que iria quebrar tudo na casa? Não faz nenhum sentido.
     -Espere um pouco.- eu disse.- E esse foi o motivo?
     -O quê?- perguntou.- Eu me perdi no seu raciocínio.
     -E se ele arrombou a casa para fazer parecer que foi um ladrão? Se foi tudo parte de um plano para matar a mulher?
     -Sei o que você quer dizer.Mas por que ele queria matá-la?
     -Eu não sei. Mas tenho certeza de que a polícia pode descobrir e então soltar Justin.
     -Sim, acho que sim.- disse Ryan, sem muita convicção.
     -É claro que vai. Você vai ver. E então poderemos esquecer a coisa toda e começar a viver normalmente outra vez.- Se a polícia me ouvir, pensei. E, de certo modo, eu não estava tão certa disso quanto queria parecer.

     -Agora, deixe que eu compreenda bem isso.- disse o detetive Frazier, falando devagar. Era cedo no dia seguinte, e eu tinha pensado em deixar um recado para o detetive, mas foi ele quem atendeu o telefone. Pelo ceticismo que notei na voz dele, quase desejei que ele não tivesse atendido.- Você e seus amigos afirmam que o homem mascarado que alegam ter visto na casa dos Farberson é na verdade o sr. Farberson?- perguntou Frazier.
     -Temos certeza.- eu disse.- Quando o vimos na TV na noite passada, nós o reconhecemos imediatamente pela voz. Não podia ser ninguém mais.
     -Pela voz dele.- repetiu Frazier secamente.
     -E uma vez que era ele - continuei, ignorando a falta de reação do detetive -, isso significa que foi ele quem fez tudo: arrombou a casa e matou a mulher.
     -Sua análise de voz diz por que o sr. Farberson alegadamente cometeu esses crimes?- perguntou Frazier.
     -Eu não sei. Talvez sua mulher tivesse uma apólice de seguro. Ou talvez tenham brigado. Tenho certeza de que vocês podem descobrir.
     -Tem certeza, não é?- indagou o detetive. Ficou calado por um momento e depois suspirou.- Uma história interessante que vocês sonharam - disse ele.- Para sua informação, o sr. Farberson é um homem de negócios muito respeitado nesta cidade. Eu compreendo sua vontade de desviar a suspeita do seu irmão, mas não estamos comprando mentiras hoje.
     Eu desliguei nauseada. Ryan tinha razão - a polícia não iria dar ouvidos a nós.Isso queria dizer que competia a mim, Ryan e Chaz provar que o sr. Farberson era o homem mascarado. Mas como?
     Bocejei e terminei de me preparar para ir ao colégio, antes de telefonar para Ryan.
     -O que vamos fazer?- perguntei para ele quando terminei de contar minha conversa com o detetive.
     -Não estou bem certo - respondeu Ryan.- Encontre-me perto do meu armário antes do almoço. Acho que estou tendo uma ideia.

     Um pouco antes do almoço, encontrei Ryan inclinado para o armário tentando ajeitar duas caixas grandes no pequeno espaço.
     -Oi - disse Ryan, erguendo os olhos.- Decididamente, devemos fazer uma campanha por armários maiores.
     -O que você tem aí?- perguntei.
     -Acessórios de palco.- respondeu Ryan.
     -Acessórios de palco?
     Ryan conseguiu fechar a porta do armário com o cadeado e olhou para mim com seu sorriso malicioso. Ryan, pensei, estava tramando alguma coisa. Mas o quê?
     -Logo depois que nos falamos por telefone, esta manhã, eu li outra vez a reportagem do Shadyside Press- disse ele. Ryan continuou animado e satisfeito.
     -Nunca mais quero ver aquilo.- exclamei.- É a pior reportagem que já li em toda a minha vida.
     -Está cheia de informações sobre o sr. e a sra. Farberson. Por exemplo, diz que ele é dono do Alberga III.
     -E daí?
     -Daí que qual o melhor lugar para descobrir mais alguma coisa sobre o sr. Farberson do que o lugar em que ele trabalha?
     -Está falando em ir ao Alberga e falar com ele? Está maluco?
     -Algumas pessoas pensam que estou. Mas esta é uma ideia inteligente. Escute, Jade, ele é dono e gerente do Alberga. A reportagem diz que ele voltou mais cedo para casa no sábado à noite. Isso significa que provavelmente não costuma estar lá durante o dia.
     -Começo a entender.
     -Certo. Vamos até lá logo depois das aulas. Meu pai está fora da cidade, por isso posso usar seu carro. Vamos dar uma espiada. Ver se encontramos alguma coisa.
     -Vai ser perigoso. É muito arriscado.
     -Eu te protejo de qualquer coisa.- ele disse olhando nos meus olhos. Desviei o olhar, pensando se ele realmente estava a fim de mim.- E ainda podemos almoçar juntos.- ele disse com um sorriso inocente, mas eu sabia muito bem o que ele queria dizer com aquilo.
     -Eu não sei - tentei mudar de assunto.- Ainda me parece perigoso. E se ele chegar mais cedo? Não esqueça que ele sabe quem somos.
     -Tem razão. Mas pensa que eu sou um loiro com cabelo curto e você uma ruiva com cabelo comprido.
     -Exatamente o que somos.- comecei a ficar impaciente.
     -Mas não seremos esta tarde.- disse Ryan. Indicou com um gesto o armário fechado.- Passei no salão de minha mãe esta manhã e pedi emprestadas duas perucas. Disse que precisava para uma produção do Clube do Teatro.- continuou, com seu sorriso malicioso.- Acredite, Jade, nem nossos pais nos conheceriam, muito menos Farberson.
      Eu encontrei Ryan no Clube do Teatro depois da escola. Tinha acabado de deixar uma mensagem pros meu pais, dizendo que ia à biblioteca.
     Na frente do espelho de maquiagem, iluminado com luz forte, nós pusemos as perucas e nos maquiamos. Fui para frente do Ryan, que estava sentado, e comecei a maquiá-lo. Coloquei corretivo em suas espinhas e botei um pouco de pó com protestos vindos de Ryan, que achava tudo aquilo feminino demais. Escureci suas sobrancelhas com lápis e arrumei sua peruca. Quando terminamos, achei que estávamos ótimos. Ryan agora era moreno com um penteado arrepiado para cima, e eu tinha cabelos ruivos crespos. Ryan acrescentou uma pinta no meu rosto com lápis de sobrancelha. Ri para ele, que sorriu de volta. Oh meu Deus, parecia que estávamos flertando. Ele se aproximou e colocou a mão no meu braço.
      -Mesmo com tudo isso - ele disse se referindo à maquiagem e à peruca que eu usava.-, você continua linda para mim.- ele se aproximou mais. Ei, garoto. Não se mova mais, fique quieto. Por favor! - Hey, olha pra mim.- ele disse num sussurro devido à proximidade de nossos rostos e levantou meu queixo com sua mão. Ele estava quase me beijando. Eu não podia. Justin. Pense em Justin, Jade.
      -E o Chaz?- eu disse quebrando todo o clima e recuando um pouquinho. Isso! Deu certo.- Ele não vem?
      Ryan continuava no mesmo lugar me encarando com cara de taxo.
      -Não. Ele tem prova de recuperação amanhã e está estudando.- ele respondeu.
     -Nós dois parecemos ter, no mínimo, vinte anos.- comentei, tentando fazer com que ele esquecesse o quase beijo.- Vamos! Vai ser legal.
     O Alberga ficava a poucos quilômetros da minha casa, em Old Village. Apesar dos disfarces, senti um nó no estomago quando Ryan parou o Corvette numa vaga do estacionamento, bem na frente do Alberga.
     -Eu não sei, Ryan.- hesitei.- Talvez não seja uma boa ideia...
     -Escute. Não temos escolha. Ninguém acredita em nós. Temos de tirar Justin dessa encrenca. Agora vamos em frente.
     O restaurante não abria para almoço, por isso estava quase vazio, escuro e frio. Ryan pareceu um pouco decepcionado com isso, acho que ele tinha levado a sério a ideia de almoçarmos juntos naquele lugar.
     -Vamos pedir uma pizza de pepperoni para viagem.- brinquei para aliviar a tensão.
     -Caia na real - disse Ryan. - Agora lembre de ficar de boca fechada e deixe que eu falo.
     Depois de um momento, uma mulher alta de cabelos negros se aproximou de nós.
     -Posso ajudá-los?- perguntou ela.
     -Viemos nos candidatar aos empregos.- esclareceu Ryan.
     A mulher nos olhou, sem disfarçar a surpresa.
     -A agência as mandou?- perguntou.
     -Sim.- respondeu Ryan.
     -Mas temos só uma vaga - observou a mulher.- O sr. Farberson só precisa de um ou uma assistente.
     -Eu sou o candidato.- informou Ryan.- Minha namorada veio só para me fazer companhia.- o quê? Eu ouvi direito? Ele disse "namorada"?
     -Eu pensei que tinha dito... oh, tudo bem.- a mulher alta disse.- Você parece um pouco jovem demais, mas estamos simplesmente desesperados desde que a srta. Morrison se despediu na semana passada. Sabe escrever cartas e fazer a contabilidade?
     -Certamente.- afirmou Ryan.
     -Então, venham comigo.- disse a mulher.- Pode preencher o formulário no escritório.
     Ryan virou para mim e piscou um olho, pegando na minha mão e entrelaçando nossos dedos. Ok, é só encenação. Mantenha a calma, Jade.Nós dois acompanhamos a mulher alta, passando pela cozinha do restaurante e por um pequeno corredor. A mulher bateu numa porta fechada e disse: -Sr. Farberson?
     -Pensei que ele trabalhasse à noite.- comentou Ryan, com pânico na voz.
     -Ele precisa começar cedo - disse a mulher.- Na verdade, é por isso que precisamos de uma assistente à noite.- ela bateu na porta outra vez.
     Eu e Ryan trocamos um olhar rápido. Eu me preparei para dar meia volta e fugir, mas antes que pudesse fazer qualquer coisa, a porta de abriu.
     Lá estava o homem com o nariz quebrado. O homem identificado na televisão como sr. Farberson. O homem que eu, Ryan e Chaz sabíamos que era o homem mascarado.
     -Sim?- disse ele com seu vozeirão.
     -Um destes jovens veio se candidatar para o lugar de Linda.- informou a mulher.- A agência o mandou.
     -Ah, é mesmo?- perguntou sr. Farberson.Olhou para Ryan atentamente e depois para mim. Senti o coração parar de bater.
     Farberson nos examinou demoradamente, de cima a baixo. Então, perguntou:
     -Qual a sua idade?
     -Tenho 21 - respondeu Ryan.- Tenho diploma na escola Comercial.
     -É mesmo?- repetiu Farberson. eu começava a achar irritante aquele vocabulário limitado.- Bem, você pode preencher um formulário.
     Comecei a respirar outra vez.
     -Sentem-se.- disse Farberson, indicando duas cadeiras de armar. Deu o formulário para Ryan.- Preencha. Volto em poucos minutos.
     O sr. Farberson e a mulher alta saíram do escritório e fecharam a porta. Eu e Ryan nos entreolhamos.
     -Eu não acredito.- suspirei.
     -Acredite - disse Ryan.- Agora, depressa, não temos muito tempo!- Foi rapidamente para a mesa de madeira do sr. Farberson cheia de papéis.
     Eu fu atrás.
     -O que estamos procurando?- perguntei.
     -Eu não sei. Qualquer coisa. Especialmente alguma coisa que nos diga mais sobre o sr. Farberson.
     -Que desordem!- desaprovei, olhando para os papéis. Quase ao acaso, apanhei um deles.- Aqui está o horário de trabalho.
     Ryan olhou para a folha de papel.
     -Segundo esse horário, o sr. Farberson raramente trabalha no sábado à noite. Isso quer dizer que ele estava de folga no último sábado.
     -Isso é interessante, mas não prova nada - declarei- Ryan, é inútil. O que acha que nós...
     -Quieta!- ordenou Ryan.- Continue a procurar.
     Nós continuamos a examinar os papéis, olhando rapidamente para cada um e pondo na mesa tanto quanto possível na mesma posição, para que o sr. Farberson não desconfiasse. Olhei para o relógio. Estávamos ali fazia dez minutos. Ryan franziu a testa e começou a abrir as gavetas da mesa, uma por uma.
     -Depressa!- impacientei-me.- Ele pode voltar a qualquer minuto.
     -Eu sei. Mas só quero encontrar... Espere um pouco. Tenho uma ideia.
     -Espero que seja uma ideia rápida.
     -Sempre que minha mãe quer esconder algo, como as chaves do carro, ela prende com fita adesiva no lado de baixo de uma gaveta....- Começou a abrir as gavetas outra vez passando a mão na parte de baixo.
     -Depressa!- exclamou Ryan para si mesmo, imaginando que idade se precisa ter para sofrer um enfarto.
     Faltava apenas uma gaveta para examinar.
     Ouvi um barulho no corredor e depois a voz abafada do sr. Farberson chamando por algum Ernie.
     -Ryan...
     -Ah!- exclamou Ryan, com a mão na parte de baixo da gaveta.- Espere um pouco. Acho ue encontrei alguma coisa.- Sua expressão de vitória logo se transformou em uma de derrota.- Só um pacote se chiclete.
     Balançando a cabeça tristemente, começou a fechar a gaveta quando um envelope fechado chamou sua atenção. Era da agência de Viagens de Shadyside. Ele pegou o envelope quando a porta do escritório se abriu.
     Ryan pôs o envelope no bolso e atravessou a sala sobre o tapete manchado, sentando na cadeira exatamente quando o sr. Farberson entrou. Eu fiz um esforço e olhei para ele. E fiquei gelada.
    -Tudo bem, meninos - rosnou Farberson, furioso.- vamos parar com essa brincadeira. Eu descobri logo que vi os dois!
    Continua...

Meninas, eu sei que agora tá meio chatinho porque o Jus não tá aparecendo e não tá rolando muito romantismo, mas vai rolar! Então continuem lendo. E já deu pra perceber que o Ryan ficou meio chateado com o "fora" que a Jade deu nele, né?! Ele foi meio grosso com ela :S
Ahh, e outra coisa. Vocês preferem que eu poste, quando terminar The Scientist, uma nova #IB (porque já tenho três em mente) ou que eu faça um segunda temporada de Love Me??? 


Resposta aos comentários:
@smilerkidrauhl: AIII, obrigada meu amor!! Você é muito fofinha *---* Que bom que gostou o/ Bjs.
@aboutbelieber: SIIM, ELE TÁ GOSTANDO DELA! QUASE ROLOU NÉ, MAS A JADE SE CONTEVE E NÃO BEIJOU ELE. SIMMMM! VOCÊ É UM GÊNIO, VÉI. SABE TUDO QUE VAI ACONTECER! ELES FORAM MESMO NO RESTAURANTE, SUA VIDENTE. AWNN, SUA LINDA, OBRIGADA PELOS ELOGIOS!!! SOS SOS SOS, NEM ME LEMBRE DA CARA SEDUZENTE DO JUSTIN EM CSI SE NÃO EU TENHO UM PIRIPAQUE, OH DEUS! APSOKAPOKSPOA Beijos!
Kathy - @BelieberSwagBR1: Isso, fique com raiva mesmo! É isso aê! KKKKK' Sim, o Ryan tá amarradão na Jade. Nossa pareço um "mano" falando isso POSKAPOKSOP'  É, a Jade e o Ryan tão tentando ajudar ele né, mas não vai ser tãããão rápido. Beijos!
carol: "MAS NAO VAO SO PARA PEDIR DIVULGAÇAO OK?" Ou seja, não é pra fazer o que você está fazendo né?! Só veio aqui para divulgar o blog; mas ok né. Mas eu gostei do blog, bem legal a história :)

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Avizinho :)

    Oi minhas lindas! Então, primeiro eu gostaria de me desculpar por não ter postado por dois dias e também não vou postar hoje, porque eu tinha escrito um capítulo todo bonitinho, misterioso e TUDO DE BOM só que na hora que eu fui postar, acabou a bateria do meu notebook, aí eu fui correndo pegar o carregador e liguei, só que não tinha salvado a droga do capítulo. E eu fiquei muito irritada, muito mesmo. Passei um tempão fazendo o maldito capítulo e depois BOOM. Tudo se foi. Falando sério, tô fula da vida.
    Eu não tinha postado porque eu tinha que ler um livro para hoje, aí passei segunda e terça lendo e por um milagre consegui terminar. Só que hoje, cheguei na aula linda e maravilhosa (nem me acho u.ú KKKK) e a puta da professora disse "aii, a prova do livro não vai ser hoje porque eu esqueci  a prova rsrs" Vai pastar, na boa véi. Eu passei os dois dias lendo feito uma doida pra depois ela passar a prova pra segunda-feira. Que raiva daquela... daquela... mulher. É, eu sou horrível com xingamentos, mas também não quero descontar minha raiva em vocês, meu amores. Aii, me desculpem por não ter postado, mas juro que amanhã tem capítulo novo, talvez até DOIS! Espero que entendam :) Beijos e amo vocês!!

domingo, 10 de junho de 2012

The Scientist: Capítulo 12

    Acordei com a luz do sol batendo em meu rosto. Me virei para o lado e vi que Justin ainda dormia. Seus braços estavam na minha cintura. Fiz carinho em seu cabelo que estava todo bagunçado. Ele foi abrindo os olhos lentamente.
    -Bom dia.- ele disse com voz sonolenta.
    -Bom dia , meu amor.
    -Que horas são?- ele disse coçando o olho.
    -Não sei. Acho que deve ser meio-dia.
    -Vou lá no banheiro lavar o rosto pra acordar direito.
    Ele foi até o banheiro e se trancou lá. Fiquei na cama me espreguiçando, até que o celular do Justin começou a tocar. Me estiquei para pegá-lo e ver quem era. Era Chaz. Resolvi atender.
    -Alô.- eu disse.
    -Alô, é a Ashley?
    -É sim.- eu ri.- Tudo bem, Chaz?
    -Tudo sim e contigo?
    -Também.
    -Eu tô ligando pra saber se você e o Justin querem vir aqui em casa hoje de tarde.
    -Ah tá, peraí que eu vou perguntar pra ele.
    -JUSTIN.- eu gritei para ele me ouvir do banheiro.- VOCÊ QUER IR NA CASA DO CHAZ HOJE?
    -PODE SER.- ele gritou de volta.
    -Pode ser.- eu disse ao telefone para Chaz.
    -Ok então. Avisa pro Justin que o Ryan, Christian e Nolan também vão estar aqui.
    -JUSTIN. RYAN, CHRISTIAN E NOLAN TAMBÉM VÃO ESTAR LÁ.- gritei novamente.
    -TÁ. FALA PRA ELE QUE EU DISSE QUE A TARDE VAI SER IRADA.- Justin gritou.
    -Ele disse que a tarde vai ser irada.- repeti. Chaz riu de mim.
    -Ah, e Caitlin e Emily também vão vir.- Chaz disse.
    -CAITLIN E EMILY TAMBÉM VÃO, JUSTIN.
    -QUEM É EMILY?- Justin perguntou ainda do banheiro.
    -Quem é Emily?- perguntei pro Chaz.
    -É a nova ficante do Ryan.
    -Sabe, não é muito bom você falar a palavra "ficante" na frente da ficante.- ouvi a voz do Ryan pelo telefone.- AI! Não me bate.
    -Ela bateu nele.- disse Chaz rindo.- Bom, então vocês vêm né?
    -Claro. Até mais.
    -Até. Tchau.
    -Tchau.
    Deixei o celular do Justin na mesinha e me levantei. Coloquei a mesma roupa de ontem, afinal não tinha outra para pôr, já que meu namorado é um louco que me manda dormir na casa dele desprevenida. Ele finalmente saiu do banheiro com a cara um pouco menos amassada.
    -Quem é Emily afinal?- ele perguntou.
    -É a nova peguete do Ryan.- respondi.- Vai se arrumar pra descermos.
    Justin foi até o armário e pegou uma calça jeans, uma camiseta branca e uma camisa xadrez vermelha. Ele começou a tirar seu pijama ali mesmo e eu cobri meus olhos com as mãos.
    -Não aqui né, homem.- eu disse.
    -Qual é o problema?
    -Eu tô aqui!
    -E daí? Você já me viu com menos que isso. E eu também já te vi.
    -Ah, cala a boca. É diferente.
    -Diferente como? Eu sou seu namorado, você pode me ver de cueca.
    -Diferente porque, sei lá, tinha um climinha e a gente ia fazer... aquilo.
    Ele começou a rir.
    -Você não sabe dizer a palavra "sexo"?- ele perguntou rindo.
    -Ah, me deixa Justin.- disse e me virei.
    -Que criancice cara.- ele disse e terminou de se vestir.- Você não tem que ter vergonha disso.
    Ele foi até mim e colocou o braço ao redor de meus ombros. Descemos e fomos até a cozinha. Pattie e Jeremy estavam lá comendo.
    -Onde está Erin?- perguntou Justin se sentando à mesa.
    -Ela teve que ir para Toronto porque a mãe dela passou mal ontem. Ela nem dormiu em casa.- disse Jeremy.
    -E você dormiu aqui?- Justin perguntou para Pattie.
    -Aham.- ela respondeu.
    -Hum.- disse Justin com olhar suspeito.- Juntinhos?
    -Fica quieto, moleque.- disse Pattie.
    -Tô falando sério. Dormiram juntos?
    -Claro que não né. Eu dormi no meu quarto e sua mãe dormiu no quarto de hóspedes.
    -Sei.- disse Justin.- Seus safadjenhos.
    -É, mas não fui eu que gemi a noite toda.- provocou Jeremy.
    Congelei nessa hora. Eles... ouviram? Que vergonha. Meu Deus. MEU DEUS.
    -Pelo menos eu consigo satisfazer a minha garota.- retrucou Justin, me abraçando de lado.
    -"Ai, vai gostosa. AHH, vai continuaaaa"- imitou Jeremy e começou a gemer.
    -Filho da puta.- disse Justin rindo e depois Jeremy riu também.-Eu não gemo assim.
    -Até os vizinhos sabem como você geme, afinal todos ouviram. Não é, Ashley? Ele geme assim né?- ele me perguntou. Fiquei vermelha e abaixei minha cabeça, tapando meu rosto com as mãos.
    -Olha o que vocês fizeram com a menina.- disse Pattie. Justin não parava de rir.
    -Pelo menos EU posso chamar minha namorada de gostosa, diferente de algumas pessoas...- disse Justin.
    -Eu também posso. Minha esposa é uma delícia.- disse Jeremy.- Você nem imagina o que fazemos naquele quarto, criança.
    -VOCÊ que não imagina o que NÓS fazemos.
    -Tá, tá. Parem.- pediu Pattie.
    -Ela me chupa todas as noites.- disse Jeremy.
    -PARA JEREMY.- mandou Pattie.
    -Ashley não me chupa porque não cabe na boca dela. O meu é muito grande.
    Meu Deus, que nojo daqueles dois. Se provocando daquele jeito e ainda me botaram no meio!
    -JUSTIN, ACABOU. ESSA CONVERSA JÁ ACABOU.- ordenou Pattie.  
    -Né amor? Ele é grande.- me perguntou Justin.
    -Justin, fica quieto. Parem com essa criancice.- disse Pattie.
    Eles não conseguiam parar de rir. Eu estava muito envergonhada. Pattie se levantou e foi lavar a louça. Assim que Justin conseguiu segurar seu riso, fomos escovar os dentes para irmos na casa do Chaz. Estávamos no quarto dele dando os últimos retoques.
    -Jus.- o chamei.
    -Que foi?
    -Você não me beijou hoje.- disse com a voz fraca.
    Ele riu e se aproximou. Envolveu minha cintura com suas mãos e chegou bem perto da minha boca.
    -Você quer que eu te beije?- ele cochichou.
    Balancei a cabeça positivamente. Ele grudou nossos lábios num selinho demorado. Sua língua invadiu minha boca e começamos um beijo mais intenso. Minhas mãos estavam em seu pescoço.
    -Gostou?- ele perguntou seduzente.
    -Só um pouquinho.- eu disse.
    -Vou ter que te fazer mudar de ideia então.
    Eu ri e ele voltou a me beijar. Justin botou uma de suas mãos na minha bunda e a outra continuou na minha cintura. Já tinha me acostumado com a mão boba dele. Terminamos o beijo mas ele continuou com as mão na minha cintura me pressionando contra seu corpo.
    -Vou ter que cuidar de você hoje.- ele disse.
    -Por quê?
    -Vamos na casa do Chaz. Do Chaz. CHAZ.- ele disse.
    -AHH.- bufei.- Você continua com isso?
    -Sim. É verdade. Ele tá a fim de você.
    -Mesmo se ele estivesse, ele sabe que sou sua namorada. Ele não tentaria nada comigo nem diria nada "desrespeitoso".- eu disse.
    -Não diria mas pensaria. Eu conheço ele há anos, ELE GOSTA DE VOCÊ E PROVAVELMENTE VAI TENTAR ALGO COM VOCÊ. Entenda isso.
    -Tá, tá. Vamos logo.- eu disse me distanciando e pegando sua mão, entrelaçando nossos dedos. Fomos até o carro dele, que estava estacionado na frente da casa de seu pai e fomos.
    Continua...

    Já dá pra imaginar o que vai acontecer na casa do Chaz? Confusão: sim ou claro? POASKPAOKSO Me digam o que acham que vai acontecer.  Beijos!!

Resposta aos comentários:
Kathy - @BelieberSwagBR1: Hahahaha, acho que ninguém esperava eles serem amigos neah! Ahh, obrigada flor, você é muito fofa!! Beijos
FC Justin Drew Bieber . : UIIII, SAFADENHAAA. Só pensa em partes hot hein u.u Sim, o Jus é super hiper mega safado. Mas eu gosto 66' KKKK' É, imagina ele fazendo isso de verdade #morrida PSOAKSPOKOA Ah, orbigada linda! Bessos.
@aboutbelieber: Hihi, que bom que gostou amore. Obrigada pelo elogio!! Ah, tudo bem eu entendo. Gostei mesmo assim do coment! :) Bjs.

sábado, 9 de junho de 2012

The Haunted House: Capítulo 9

    Na noite de domingo, eu não conseguia dormir. Os eventos da noite de sábado e do dia de domingo insistiam em se repetir em minha mente. Como se não bastasse a polícia não acreditar no nós dizíamos, agora tinha de ir ao colégio e enfrentar os amigos, que deviam saber que eu, Justin, Ryan e Chaz estávamos implicados em um assassinato. A única coisa boa que rondava a minha mente era o beijo que Justin havia me dado.
     Na segunda-feira de manhã, encontrei Chaz e Ryan no estacionamento, antes da aula. Eles não tinham aqueles sorrisos maliciosos nos rostos como sempre- eles pareciam preocupados.
     -Você viu isto?- perguntou Chaz, dando o jornal da manhã para mim.
     Abri o jornal. Lá estava a história, bem no alto da primeira página. A manchete em  letras negras garrafais dizia:
     ADOLESCENTES ACUSADOS DE ASSASSINATO
     Logo abaixo, em letras menores, o subtítulo.
     Suspeito de 18 anos envolvido com telefonemas ameaçadores.
     Com o coração disparados, eu comecei a ler:

     Justin D. Bieber, enteado de um executivo da telefônica local, Albert B. Martinson, foi detido em sua casa domingo de manhã, acusado de ter esfaqueado na noite de sábado Edna Lemley Farberson, 45. A sra. Farberson, que morava apenas havia seis meses em Shadyside, foi encontrada por seu marido, Stanley, 46, na sua casa assaltada, na Oeir Street, 884.
     Segundo fontes da polícia, a sra. Farberson surpreendeu o suspeito quando ele estava saqueando a casa. Houve uma luta e a sra. Farberson foi morta com uma facada de trinta centímetros de comprimento que o marido identificou como sendo da sua cozinha. O sr. Farberson disse para a polícia que chegou em casa quando o suspeito estava fugindo. "A lua estava bem acima da casa, por isso vi bem seu rosto e a placa de seu carro", disse Farberson.
      Farberson não perseguiu o intruso, mas correu para dentro para socorrer sua mulher.
      Farberson chegou em casa mais cedo do Alberga III,  restaurante italiano popular do qual é proprietário e que ele mesmo dirige.
      "Geralmente eu não chego em casa antes da meia-noite", disse Farberson para o Press. "Mas Edna não atendeu o telefone e fiquei preocupado. Tive a sensação de que alguma coisa estava errada".
      O jovem Bieber está detido sem fiança para investigação. Também foram detidos três jovens, depois libertados para a custódia dos pais. Segundo as fontes policiais, os quatro adolescentes estão implicados em vários telefonemas ameaçadores dados em Shadyside nas últimas semanas, incluindo ameaça de bomba ao boliche Pistas Shadyside sábado à noite.
      Essas mesmas fontes relatam que Justin Bieber se identificou como o Fantasma da Oeir Street nos telefonemas.

      Eu acabei de ler o artigo, depois eu li outra vez, esperando encontrar alguma coisa diferente. Abatida, devolvi o jornal para Chaz.
      -Não vou ao colégio hoje.- disse eu, desejando que fosse verdade.
      -É horrível, não é?- disse Chaz.- Mas acha que alguém sabe que somos nós?
      -Quem mais podia ser?- respondi.- Justin é meu irmão e todos mundo sabe que você três estão sempre juntos. Não entendo como Ferberson viu Justin. Nós não o vimos.
      -Jade, estávamos correndo para salvar nossas vidas.- Ryan olhou outra vez para o jornal.- Aqui diz que nós três fomos detidos. Mas nem eu e nem Chaz estávamos lá!
      -Não importa- eu falei.- A reportagem faz tudo parecer o pior possível. Todos só vão acreditar no pior.
      -Como a polícia.- observou Chaz.
      -Certo.- concordei com um suspiro.
      Como eu, Ryan e Chaz temíamos, o único assunto da conversa no colégio, naquela dia, era Justin e o crime. Fazia duas semanas apenas que Justin estava no colégio Shadyside, por isso poucos o conheciam. Mas no fim das aulas todos sabiam que ele era meu irmão e que eu, Ryan e Chaz estávamos com ele na noite do crime.
      Porém, estranhamente, ninguém parecia culpar nós três. Na verdade, muitos alunos pareciam estar do nosso lado.
      Porém, todos estavam curiosos. Todos queriam saber o que tinha acontecido Eu não sabia como os meninos estavam lidando com a situação, mas procurei falar o mínimo possível sem deixar de ser amistosa. O climas ficou mais tenso quando Lisa Blume, editora assistente do jornal do colégio, me pegou entre a segunda e a terceira aula. Ela ficou colocando pressão pra eu contar os detalhes daquela noite, como os nomes das pessoas para quem ligamos. Dei a desculpa de estar atrasada para a próxima aula e que alguma dia eu contaria para ela tudo o que ela quisesse saber. Espero que esse dia nunca chegue.

      Naquela noite, tentei me concentrar no dever de trigonometria, mas em vão. Por mais que tentasse resolver um problema, minha mente fugia, pensando em Justin ou em Ryan.
      Na verdade, Ryan foi a primeira coisa em que consegui pensar além do problema de Justin. Ele tem demonstrado interesse em mim, e no início eu gostava, claro. Mas agora... agora eu quero Justin. Só ele.
      Bocejei, fechei o livro de trigonometria e comecei a me preparar para dormir. Quando o telefone tocou, se sobressaltou.
      -Alô?- eu disse, esperando que fosse Lisa.
      Era Ryan com voz nervosa e urgente.
      -Jade, ligue sua TV. Canal sete. Agora.- e desligou.
      Intrigada, liguei o pequeno aparelho que tinha em minha mesa. Era o noticiário local e um repórter estava entrevistando um homem grande com nariz quebrado. Havia alguma coisa familiar naquele homem. Eu tinha certeza de que não o conhecia, mas tinha a sensação de que o tinha visto em algum lugar.
      -O que o senhor pensa do suspeito?- perguntou o repórter.
      -Espero que ele pegue a pena máxima!- rosnou o homem com voz profunda e familiar.- Sei que devemos oferecer a outra face, mas não posso perdoar esse crime horrendo.
      -Bem, com isso terminamos.- disse o repórter.- Muito obrigado, sr. Farberson. Agora voltamos ao estúdio.
      Eu continuei olhando para a televisão.
      Sr. Farberson?
      Agora eu sabia de onde o tinha visto.
      Reconheci sua voz.
      O sr. Farberson era o homem mascarado!
     Continua...
   
      MUITO OBRIGADA PELOS 101 SEGUIDORES!! *-*  Tô muito feliz!!

Resposta aos comentários:
Kathy - @BelieberSwagBR1: PAOSKAOPKSOPKS sim, morrendo delirando aqui por causa do beijo do Bieber! KKKK' Beijos!
@aboutbelieber: é, pois é, não tinha como ser muito romântico né, foi só pra acalmar ela mesmo, apesar de ele já queria ter feito isso a muito tempo!! É, eles vão ter que batalhar muito pra conseguir provar a inocência do Jus.  Não, na verdade era só porque "assassino" é um termo muito forte, daí eu botei "ladrão", mas eles sabem muito bem o que tavam fazendo lá. ISSOOOO! SUA VIDENTE! SUAHSUAHUSH' Ai, muito obrigada meu amor! Hihi. Ah, e já te segui lá! Meu tt é @Flasubtil! KISSES!
Gabi♥Bieber: É, vai ser difícil hein. Tá mesmo complicada essa história :/ Mas tudo vai se resolver, pode ter certeza amor! :) OBRIGADA!!
Imagine Belieber *: Nossa, que inspiradora você né. KKKKKK'  OWWNN, muito obrigada shawty. Vou continuar postando sim! AH, NÓS TODAS SOMOS MUITO SANTAS, NEM TE CONTO cof cof. ASPOKAPOSKOP Mas então, não sei se vai ter parte hot nessa fic amor, só se os pedidos forem grandes, mas não estou planejando. Só se quiserem MUITOOOO.  AIII, obrigada de novo linda! Beijos.

quinta-feira, 7 de junho de 2012

The Scientist: Capítulo 11

    Vi meus pais conversando numa boa e rindo com os pais do Justin, como se fossem amigos há anos. Eu e Justin nos olhamos estranhando tudo aquilo.
    -Er... Pai? Mãe?- perguntei.
    -Oi, filha.- disseram juntos.
    -Tá tudo bem?
    -Claro, por que não estaria?
    -Nada não.- respondi.
    Eu achava que eles não fossem se dar muito bem.  Eu achava que os pais de Justin não fossem muito com a minha cara. Sei lá. Espero que Erin não tenha contado o que aconteceu há poucos minutos.
    Nos sentamos na mesa e Pattie serviu o jantar. Estava realmente delicioso.
    -Nossa, Pattie, está muito bom!- eu disse tentando ser simpática.
    -Ihhh, já começou a puxar o saco.- brincou Justin.- Não precisa fazer isso, minha mãe sabe que ela é uma cozinheira terrível.
    -Ah, muito obrigada, Justin. Você é um querido.- a mãe dele disse sarcástica.
    -Eu não tô puxando o saco. Realmente gostei.- eu disse.
    -É mesmo, está ótimo, Pattie.- a minha mãe disse.
    -É sério, vocês não têm que fazer isso.- disse Jeremy.- Eu e Justin já fizemos questão de deixá-la sabendo que cozinha muito mal.
    -ENFIM.- disse Pattie.- Obrigada, meninas.- ela disse para nós.
    -Mãe, a Ashley pode dormir aqui em casa?- Justin perguntou.
    Olhei para ele com os olhos arregalados. Ele não tinha me falado sobre isso. É óbvio que eles não vão deixar. Eles acabaram de ter uma conversa com meus pais exatamente sobre isso.
    Jeremy e Pattie se olharam por um instante. Depois Pattie olhou para nós e disse:
    -Pode sim. Pegunte aos pais dela se ela pode.
    -Ela pode?- Justin perguntou que nem uma criança.
    -Claro.- minha mãe disse.
    -A gente já vai subindo, tá?- ele perguntou pra sua mãe.
    -Juízo hein.- sua mãe disse séria.
    -Já sei.- ele disse.
    Subimos para o seu quarto e nos deitamos na cama. Ele ligou a TV e ficamos vendo um filme que passava, abraçados.
    -Você percebe que pediu pra eu dormir aqui sendo que eu não tenho pijama?- perguntei.
    -Não tem problema. Você não precisa de pijama.- ele me lançou um olhar malicioso.
    -Para. Sua mãe disse para termos juízo.
    -Nós vamos usar camisinha. Isso pra mim já é juízo demais.
    -Para. Nós não vamos fazer isso.
    -Eu tô brincando. Pode usar uma roupa minha.
    -Acho bom mesmo.
    -Mas sério... Vamos?
    -Justin... seus pais estão lá embaixo, é errado.
    -Adoro correr riscos.- ele disse beijando meu pescoço.
    -Não, Justin.- disse de olhos fechados, quase me entregando.- É melhor pararmos.
    -É rapidinho.- ele disse indo para cima de mim.
    Começou a me beijar  na boca e já estava levantando minha blusa. Quando ele ia tirá-la... meu celular começou a tocar. Ele me olhou sério, ainda encima de mim.
    -Você não vai atender né?
    -Só deixa eu ver quem é.- eu disse pegando meu celular que estava na mesinha ao lado da cama.
    Ele suspirou bravo. Vi que era Hannah. Olhei pra ele tipo "please" pra ele deixar eu atender.
    -Não.- ele disse sério.
    -Por favor.
    -Porra, Ashley.- ele disse bravo e saiu de cima de mim.
    Atendi o celular e ele virou de costas pra mim, deitado na cama. Ela me perguntou como tinha sido o jantar e tal e eu respondi. Ficamos conversando, até que Justin se virou pra mim com um sorriso nos lábios.
    -Não vou perder minha noite.- ele disse.
    Ele colocou sua mão dentro da minha calça e ficou massageando meu clitóris por cima da calcinha. Tirei o telefone da orelha e tapei para Hannah não ouvir.
    -O que você tá fazendo?- eu perguntei me contorcendo um pouco devido ao seu toque.
    -Nada.- ele disse sorrindo.
    -Para. Deixa eu falar com ela.
    -Pode falar, ué.
    Voltei a falar com ela, mas ele continuava com sua mão lá dentro. Ele passou sua mão para dentro da minha calcinha e começou a massagear mais forte, me dando mais prazer. Eu tinha que me segurar para não gemer enquanto falava com Hannah. Ele enfiou seu dedo dentro de mim, me fazendo querer gritar. Ele fazia movimentos de vai e vem e eu tentava manter o controle sobre o meu corpo.
     -Justin, para.- cochichei.
     Mas ele continuou. Eu gaguejava ao telefone, na verdade nem tava mais prestando atenção no que Hannah falava. Quando eu estava prestes a gozar, Justin tirou seus dedos de dentro de mim e os lambeu sorrindo, como se estivesse comendo chocolate derretido de seus dedos. O olhei sem entender e ele riu. Desliguei o celular e o deixei em cima da mesa. Justin estava virado para o lado.
    -Justin. Vem. Já desliguei.- eu disse tentando virar ele.
    -Agora não quero mais.- ele me provocou.
    -Não acredito que você me fez ficar a ponto de gozar e parou. E não quer continuar.- eu disse furiosa.
    -Pode acreditar.
    -Vai tomar no cu, Justin.
    Me deitei ao seu lado, de costas para ele e tentei dormir. De repente, senti suas mãos na minha cintura me virando de frente para ele.
    -Tava só brincando, amor.- ele disse perto da minha boca.
    -Mas eu não.
    -Vamos começar de onde paramos.- ele disse começando a me beijar.
    -EU NÃO QUERO.
    -Era só brincadeira. Me desculpa.
    Ele voltou a me beijar, dessa vez retribui. Ele foi pra cima de mim e tirou minha blusa. Quando percebi, já estávamos nus.  Ele estava beijando meus seios, enquanto eu gemia baixinho para seus pais não ouvirem. Ele pegou uma camisinha no bolso da sua calça, que estava jogada no chão. Colocou e logo se posicionou na minha frente. Abriu minhas pernas e  foi escorregando seu membro dentro de mim. Comecei a gemer mais alto, estava muito excitada. Ele tentou me calar com seus beijos, o que não funcionou muito.
     -Mais baixo.- ele pediu baixinho, se referindo aos meus gemidos.
     Ele começou com o vai e vem. Fechei meu olhos e mordi meu lábio inferior. Ele começava a ir mais forte a cada entocada. Ele gemia muito baixinho. Ele se cansou e se deitou ao meu lado. Mas eu não queria parar. Fui para cima dele, sentando em suas pernas. Peguei seu membro nas mãos e comecei a massagear. Fazia movimentos para cima e para baixo, apertava nas minha mãos... Ele me olhava com desejo e tentava não gemer alto.
     -Assim meus pais vão nos pegar.- ele disse se referindo aos seus gemidos dessa vez. Ele riu.
     -Não era você que gostava de correr riscos?- perguntei sensualmente.
     Finalmente, sentei em seu membro lentamente. Comecei rebolando devagar e fazendo ele delirar. Ele segurava na minha cintura, pressionando ainda mais nossos corpos. Comecei a cavalgar em seu membro e ele gemia mais alto. Eu também gemia muito. Quando cansei, me deitei ao seu lado e lhe dei um beijo na boca. Dessa vez, nos vestimos antes de dormir, para não acontecer de novo aquele "incidente". Coloquei uma camiseta dele que ficava gigante em mim e minha calcinha. Ele colocou seu pijama e me abraçou para dormimos.
     Continua....

GIRLS, DESCULPA POR NÃO TER POSTADO ONTEM, É QUE EU TÔ DE CASTIGO PORQUE PROVAVELMENTE MINHA NOTA DAQUELE TRABALHO DE GEOGRAFIA FOI UM FIASCO. MAS AINDA NÃO RECEBI A NOTA, TALVEZ EU TENHA IDO BEM. MAS SÓ TEM 2% DE CHANCE DE EU TER IDO BEM. MAS ENFIM, NÃO VOU PODER RESPONDER VOCÊS HOJE PORQUE MINHA MÃE TÁ MANDANDO EU DESLIGAR O NOTE, POR CAUSA DO CASTIGO. VOU TENTAR POSTAR SEMPRE QUE ELA ESTIVER TRABALHANDO, MAS NÃO É CERTO. FOI MAL, BELIEBERS. ADOREI OS COMENTS! BESSOS!

terça-feira, 5 de junho de 2012

The Haunted House: Capítulo 8

    Voltando para casa, nós três em silêncio. Eu olhava para o céu ainda escuro do começo do dia. Por mais que tentasse, não conseguia tirar a cena horrível da Rua Oeir da mente.
    Queria contar tudo pro meu pai e Pattie. Talvez se descrevesse em voz alta, deixaria de ver tudo aquilo mentalmente. Mas como explicar? Por onde devia começar?
     Meu pai foi o primeiro a interromper o silêncio.
     -Eu simplesmente não compreendo- disse, com uma voz que eu raramente ouvia.- se você e Justin não sabem nada sobre isso tudo, como as impressões de Justin podem estar na faca?
     -Bem... eu - sentia todo o horror crescendo dentro de mim.
     -Bem, o quê?- perguntou meu pai, impaciente.
     Eu não podia mais ficar calada.
     -É claro que suas impressões estão na faca!- gritei.- Mas ele não a matou! Ela já estava morta! Vocês têm de acreditar em mim! Têm de acreditar!
     E então não podia parar de chorar.
     -Acalme-se, acalme-se - disse Pattie.- Vamos falar sobre isso quando chegarmos em casa.
     Meu pai continuou a dirigir, olhando para a frente pelo pára-brisa, com os olhos duros e frios que eu podia ver no retrovisor.
     A despeito da hora, Ryan e Chaz chegaram logo depois que eu chamei eles.
     -Talvez se nós três possamos explicar para meus pais - eu disse, abrindo a porta para eles.- Acho que não posso fazer isso sozinha.
     Pela primeira vez na vida, Ryan estava horrível. Os olhos vermelhos. O rosto pálido como um fantasma. O velho suéter vestido às pressas tinha um buraco e uma mancha em uma das mangas.
     -Justin está mesmo preso?- murmurou ele enquanto se dirigia à cozinha para enfrentar os meus pais.
     -Está. Ele já tem dezoito anos. Isso significa que pode ser julgado como adulto.
     -Mas ele é inocente.- exclamou Ryan.- E a fiança? Seu pai não pode tirá-lo de lá?
     -Não há fiança para suspeitos de assassinato.- Assassinato. Eu não acreditava que tivesse dito aquela palavra em voz alta.
     -Você tem de me ajudar.- implorei, apertando a mão de Ryan.- Você tem de me ajudar a convencer meus pais.
     Entramos na cozinha clara. Meu pai e Pattie cumprimentaram os meninos sem sorrir. Pattie serviu uma xícara de café para eles.
     -Muito bem. Os três estão aqui.- disse meu pai, muito sério.- Comecem do começo.
     Procurando conter as lágrimas e segurando a xícara de café com as mão trêmulas, eu, Ryan e Chaz contamos tudo. Começamos com os telefonemas. Acabamos com a visita à Rua Oeir e a apavorante perseguição de carro.
    Por um longo tempo, depois que nós acabamos de falar, os meus pais não disseram nada. Olhavam para o chão, balançando a cabeça.
    -Estão me dizendo que toda essa história começou com um trote no telefone?- perguntou meu pai, finalmente.
    -E terminou em assassinato.- completou Chaz tristemente, num murmúrio.
    -Mas não há conexão entre as duas coisas- esclareci, com um suspiro desanimado. Era difícil acreditar que aqueles telefonemas tolos tinham começado apenas havia uma semana.
    Parecia mais de dois anos.
    -Não queríamos fazer nenhum mal, sra. Mallette. - jurou Ryan.- Era puro entretenimento, um modo divertido de brincar com alguns garotos do colégio.
    -Eu não compreendo. Então como Justin se meteu nisso?- perguntou a mãe dele.
    -Ele ouviu, por acaso, uma das minhas conversas.- contei.- E então ele... bem... deu alguns trotes também. Mas nem foi assim que ele ligou para o telefone dos Farberson.
    -Como assim?- perguntou meu pai.
    -Bem, teve aquele negócio sobre ele ser um "prankster".- disse Chaz.
    -Prankster?- a mãe de Justin perguntou exasperada.- Jade, quer, por favor, tentar dizer alguma coisa com sentido?
    Eu suspirei. Sabia o quanto tudo aquilo parecia estranho. E se meus pais não acreditassem, como poderia esperar que a polícia acreditasse?


    -É evidente que a moça está tentando proteger o irmão. - murmurou o detetive Monroe para o detetive Frazier, de modo que eu pudesse ouvir. Era o fim da tarde de domingo. Eu, Chaz e Ryan tínhamos acabado de contar a história outra vez, desde o começo. Mas pela expressão dos detetives era óbvio que eles só haviam acreditado em algumas partes, as que pareciam pior para Justin.
     -Vamos repassar tudo - disse o detetive Frazier.- Quando Justin deu os telefonemas ameaçadores, antes ou depois da ameaça de bomba?
     -Vocês fazem tudo parecer tão horrível!- revoltei-me, tentando não chorar outra vez, tentando me controlar.- Mas foi só uma brincadeira. E ele não deu tantos telefonemas!
     -Uma ameaça de bomba já é grave- observou o detetive Frazier.- E vocês dizem que ele usou o nome de Fantasma da Oeir Street?
     -Em um ou dois telefonemas.- especificou Ryan.
     -Alguém usou esse nome em um telefonema para emergência da polícia depois da invasão da casa dos Farberson.- disse Frazier.
     -Foi Justin.- disse Chaz.
     -Por que ele usou esse nome?- perguntou Frazier.- Se ele não tinha deita nada errado, por que não disse quem era?
     -Nós já dissemos por quê! - eu estava tão furiosa que tinha vontade de gritar.- Ele já estava encrencado. Foi expulso do colégio na sua cidade, teve uma briga idiota na lanchonete...
     -Em outras palavras, um cidadão modelo.- ironizou o detetive Frazier.
     -Vamos passar agora para a noite do crime - disse o detetive Monroe.- Muito bem, você diz que Justin escolheu os Farberson por acaso, no catálogo telefônico?
     -Isso mesmo.- dissemos os três ao mesmo tempo.
     -E ele fez isso só para mostrar que é um... "prankster"?- perguntou incrédulo.
     Apenas acenei com afirmativamente. Não admirava que o policial não acreditasse. Tudo parecia tão maluco, até para mim.  No entanto, era verdade.
     -Então vocês resolveram ir até a Oeir Street sozinhos?
     -Pensamos em chamar a polícia - disse Ryan.- Mas Justin alegou que vocês jamais acreditariam em nós. E ele tinha razão. Vocês não acreditam.
     -Isso mesmo.- concordou o detetive Monroe.- Então, vocês foram até lá e arrombaram a porta dos fundos da casa...
     -A porta dos fundos já estava arrombada- corrigiu Chaz.
     -Certo- disse Monroe.- Então, descobriram o corpo da sra. Farberson.
     -Não sabíamos quem ela era.- disse Ryan.
     -Justin pensou que ela talvez ainda estivesse viva.- acrescentei.
     -Então ele decidiu chamar a ambulância.- disse Chaz.
     -E foi quando o suposto homem mascarado apareceu.- disse Frazier.
     -Não é um suposto homem mascarado- exasperei-me.- Ele é real! Invadiu, roubou a casa e esfaqueou a sra. Farberson. Estava ainda lá quando chegamos! Por que vocês não estão procurando por ele em vez de prender Justin?
     -Farberson identificou Justin num grupo de homens, esta tarde.- disse secamente Monroe.
     -As impressões de Justin foram encontradas na arma do crime.- disse Frazier.- De mais ninguém.
     -Mas já explicamos isso!- disse Ryan.- Quando o homem mascarado... ora de que adianta?- ele piscou para conter as lágrimas, depois olhou para mim. Ele estava tão nervoso quanto eu.
     Por alguns momentos, os policiais ficaram calados. Então, Monroe recomeçou.
     -Algum dos três pode explicar por que um ladrão, para não dizer assassino, continuou ali quando ouviu três pessoas entrando na casa?
     -Não faz sentido.- acrescentou Frazier.-  Por que ele ia deixar que vocês o vissem? Por que não se escondeu em algum lugar até vocês irem embora? Ou por que não tentou escapar sem ser visto?
     -Por que ele ia perseguir vocês?- disse Monroe.- Se tinha feito as coisas que vocês dizem, não devia estar interessado em perseguir o carro de três adolescentes e depois ir embora sem fazer nada!
     -Não sabemos o porquê!- gritei.- Mas tudo que contamos é verdade!
     O detetive Monroe suspirou.
     -Escutem aqui, Jade, Ryan, Chaz. A lealdade é uma coisa maravilhosa. Procuro ensinar aos meus filhos. Mas a lealdade não é virtude quando nos faz mentir para proteger uma pessoa má. Muito bem, compreendemos que queiram ajudar Justin, mas essa história maluca não pode fazer nenhum bem a ninguém.
    -Não é história maluca.- discordou Chaz.- É a verdade.
    -Ora, vamos, meninos.- o detetive Frazier disse.- Isso está sendo duro para vocês. Podem ajudar melhor Justin, contando a verdade. Por isso, por favor, pensem com cuidado e depois nos contem o que aconteceu realmente.
    -Será que...- comecei apreensiva.- posso ver Justin?
    Os dois detetives se olharam sérios. Monroe balançou a cabeça positivamente para Franzier, que me olhou.
    -Vamos.- ele disse.- Vocês querem vir também?- perguntou para os meninos.
    -Eu não. Ele é meu melhor amigo. Não quero ver ele dentro de um sela por uma coisa que ele não fez.- disse Ryan;
    -Também não quero. Não agora.- disse Chaz.
    Segui Frazier por um corredor escuro de dar medo. Ele me levou até uma salinha escura onde havia uma mesa. Me sentei e fiquei esperando ele ir chamar Justin. Uns cinco minutos depois, Justin entrou de cabeça baixa. Ele estava com aparência cansada, de quem não dorme a dias. Não muito diferente de mim e dos meninos. Quando me viu, ficou ainda mais sério. Corri até ele e o abracei forte, que retribuiu.
    -O que você está fazendo aqui?- ele perguntou baixo.- Não quero que você venha aqui. Aqui só tem gente que não presta. E não quero que você me veja assim.
    -Eu queria te ver. Não aguento mais, isso é injusto. Você não merece estar aqui.- eu disse chorando.
    -Hey, não chora.- ele disse secando uma de minhas lágrimas com seu dedo.
    -Eles não acreditam em nós.- eu disse deixando cair outra lágrima.- O que vamos fazer?
    -Por enquanto nada.- ele disse calmo.- Se acalma, Jade.
    -Não dá. Eu não consigo.- disse chorando ainda mais.- Desculpa.
    -Consegue sim.- ele murmurou se aproximando e colocando as duas mãos em meu rosto.
    Ele juntou nossos lábios dando início ao beijo. Ele começou a mover seus lábios e fui acompanhando. Sua língua invadiu minha boca e começamos um beijo apaixonado. Separamos nossos lábios. Ele me olhou com um meio sorriso. Eu chorava um pouco menos, mas ainda chorava.
    -Vai ficar tudo bem.- ele disse.
    Continua....


Respostas aos comentários:
FanFictions - Justin Bieber .: :(( pois é, foi bem injusto isso neah.  BUBU. HAHA, obrigada linda!
@aboutbelieber: É, pois é. Mas vai  ser bem difícil provar que ele é inocente, porque essa história é bem confusa :S  Ahh, meu amor, tudo bem eu entendo! Saiba que AMO seus comentários, sempre fico muito feliz de lê-los! EBAAA, VAI COMENTAR SEMPRE!! Aii, obrigada flor! SPAOKSPAOKS Já fui! KKKK'
Kathy - @BelieberSwagBR1: Todos choramos BUBU :'(( Pois é, imagina o Bieber preso D: Aiai, obrigadinha meu amor!